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Inocênte de Quê?

"É relativamente fácil suportar a injustiça. O mais difícil é suportar a Justiça" - Henry Menchen

"É relativamente fácil suportar a injustiça. O mais difícil é suportar a Justiça" - Henry Menchen

Inocênte de Quê?

21
Out18

18 - À beira de um ataque de nervos

António Dias

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18

 

Sílvia deslocou-se um mês depois à Polícia Municipal e exigiu saber qual o andamento dos processos. O gabinete jurídico informou-a que estavam em segredo de justiça e como tal não lhe poderiam facultar informações. Exaltou-se e saiu, ameaçando a jurista de que iria deslocar-se à Assembleia da República para exigir alterações à lei do ruído. Ambos os processos foram arquivados pelo vereador responsável, e a impunidade dos três intervenientes na queixa forjada manteve-se. Sentindo a sua privacidade posta em casa pelo possível uso continuado da câmara de filmar por parte do vizinho falou informalmente com agentes da esquadra acerca da ilegalidade daquele dispositivo de captação de imagens, mas os agentes não tomaram qualquer iniciativa. No dia 24/04/2012 António contactou a Comissão Nacional de Proteção da Dados expondo o caso, tendo sabido que nenhuma das 8 câmaras estava registada naquele departamento, estando o vizinho Vítor em ilegalidade, e a cometer um grave ilícito ao registar imagens do espaço público.

18
Set18

10 - O Efeito Mercedes

António Dias

 

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10

 

A licença de utilização como local de serviços ligados à saúde não é autorizada pela câmara municipal, e a vivenda torna-se unicamente local de habitação do casal. Uns tempos depois, e por nunca mais terem sido informados do andamento do acordo de permuta, uma das filhas do nº 5 faz um pedido de certidão conexa ao Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, e este deteta indícios de apropriação de uma parcela municipal, e notifica os dois moradores, apenas se manifestando o do nº 5, sendo então feito um levantamento topográfico, onde se conclui que a parcela municipal fora indevidamente apropriada pelo nº 4, que aproveitou a confiança em si depositada pelo vizinho (“então eu ia desconfiar de um individuo com um Mercedes?”) e apropriou-se também de uma parcela de terreno dele. Foi instaurado um processo de arresto  ao lote do nº4, e o caso foi enviado para a Polícia Municipal. Mas o Vítor e a Sílvia não pararam por aqui. Queriam a praceta para seu uso exclusivo, e depressa entraram em litígio com jovens adultos que aos fins de semana se encontravam ali para conviverem.

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